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Estratégias e Plantio de Igrejas no Campo Missionário (Parte 2)
Neste processo de plantio de igrejas é preciso haver um equilíbrio entre a capacitação e o caráter. Conheço alguns PhDs em teologia que atuam como missionários ao redor do mundo os quais, tenho a impressão, não passaram por uma real e pessoal experiência com Deus.
Encontro de Mulheres em Missões no interior de São Paulo acontece em novembro
O encontro está sendo organizado pelo Centro de Treinamento e apoio missionário, da Missão CTAM, equipe formada por: Mara Raquel, Cristina Galceron, Angela Rufino, Barbara Manoel, Layara Côrrea.
O evento terá início a partir das 15h.
Povo não alcançado: Kheng no Butão
Os Khengs são budistas tibetanos, mas a antiga religião Bon influencia fortemente as suas aparências. Alguns traços distintos definem o Kheng distante, por exemplo, a sua prática de servir carne crua com suas bebidas em ocasiões especiais, uma prática em desacordo com as normas típicas do budismo tibetano, que desaprovam o abate de animais para alimentação. Eles são encontrados principalmente no Zhemgang e distritos Mongar do centro sul do Butão.
Reflexão Poetica: A Igreja e o Clamor do Mundo!
Eis o grito e o desespero em lugares tão distante!
África como o Oriente, rumores, choro de criança!
muitos que estão morrendo dia e noite em todo instante quantos que vão perecendo nas trevas sem esperança!
Estratégias e Plantio de Igrejas no Campo Missionário (Parte 1)
Iniciaremos este seminário partindo de um pressuposto coletivo: todos cremos que, em obediência ao Senhor Jesus, devemos espalhar o Evangelho de Cristo entre todos os povos da terra até que o Senhor venha. Se cremos assim gostaria de lhes propor que o Plantio de Igrejas é a forma mais eficiente, auto-sustentável e duradoura de comunicar o evangelho dentro de um perímetro local, seja um bairro, seja uma etnia culturalmente definida pois
Igrejas e Agências Missionárias: uma parceria em prol dos povos
A responsabilidade do envio de missionários para pregar ao mundo ainda sem Cristo é, sem dúvida, da Igreja. Muita coisa mudou no mundo contemporâneo de missões, mas ainda hoje prevalece uma verdade imutável, bem descrita por John Piper, “temos diante de nós três alternativas: ou investimos em missões como ‘enviadores’, ou investimos em missões como ‘enviados’ ou desobedecemos”. A preocupação e o envolvimento com a evangelização dos povos faz parte natureza kerigmática da igreja. Proclamar o Evangelho de Cristo não é uma alternativa. Ser uma igreja missionária não pode ser considerado uma característica, um simples adjetivo. É a essência da igreja.
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