Nosso Deus é um Deus missionário. Ele tem um plano de salvação que inclui toda tribo, língua e nação. Quando Jesus disse aos disciplulos: “Ide, fazei discípulos de todas as nações” Mateus 28:19ª, a palavra “nação” usada é “ta ethne” no grego, que significa todos os grupos étnicos ou povos. Isso significa que quando Jesus nos dá a grande comissão ele não fala para alcançarmos somente todos os países (pouco menos de 200 no mundo), mas cada povo, cada grupo de pessoas com a mesma história, crença, língua, etc. Sabe-se de aproximadamente 16.000 povos no mundo hoje e deles 7 mil são considerados não alcançados, ou seja, não existe uma comunidade nativa de cristãos capazes de evangelizá-lo.
Pensando nisso, queremos te encorajar a fazer o compromisso de adotar um PNA (Povo Não Alcançado). Confira baixo os últimos PNAs publicados no Radar Missionário. Escolha um e povo, faça o compromisso de orar diariamente ou semanalmente sobre o grupo. Procure oportunidades de conhecer mais sobre o povo, ler sobre as necessidades deles e perseverar em oração para que eles sejam alcaçados pelo amor de Deus.
PNA: Groma na China
Os Gromas são budistas tibetanos e pouco se sabe sobre eles. Eles vivem a vida típica tibetana, pastoreio de iaques, ovelhas e cabras. Os homens muitas vezes passam o dia bebendo e jogando com seus amigos.
PNA: Kayastha hindu na Índia
As primeiras referências textuais a esta comunidade ocorrem por volta do século I aC ou século I dC. A prova gravada da Kayastha como uma casta apareceu pela primeira vez durante o século IX. Os Kayastha alegam de que Chitragupta, o secretário de Yama, o deus da morte, é seu ancestral lendário.
PNA: Tártaro crimeano na Ucrânia
Os tártaros Crimeanos são povos turcos que habitavam a península da Criméia, agora uma parte da Ucrânia, por mais de sete séculos. Durante a II Guerra Mundial, a população inteira Tatar na Criméia foi vítima de políticas soviéticas. Em 1944, eles foram injustamente acusados de serem colaboradores nazistas e deportados em massa para a Ásia Central e outras terras da União Soviética.
PNA: Bhuinhar na Índia
O Bhuinhar residem em 96 distritos da Índia e em Bangladesh, as maiores populações em distritos Ghazipur, Ballia, Azamgar – todos no estado de Uttar Pradesh. Quase todos falam hindi, mas seis idiomas adicionais também são falados. Eles são quase totalmente hindu, na Índia e no Bangladesh.
Povo não alcançado: Imragen no Saara Ocidental
Os Imragen formam pesca Moura e cultura pastoral ao longo das margens do Atlântico, constituídos por três tribos nômades beduínos. Eles tem fortes tradições culturais. O seu método peculiar de captura de tainha com a ajuda dos golfinhos é bem conhecido.
De alcançados a missionários: Meap celebra pelos 25 missionários que são frutos da missão
Ailen (18) e Frida (22) é um casal de jovens nascidos em ilhas distintas do Arquipélago do Bailique, um conjunto de oito ilhas no leste do estado de Amapá. Quando era pequeno, o menino Ailen sobreviveu a um naufrágio juntamente com seu irmão caçula. A mãe de Ailen perdeu o marido e a filha na tragédia, por isso se viu obrigada a mudar para a Vila Progresso, a maior comunidade do arquipélago, para poder manter a família. Foram tempos muito difíceis.
Povo não alcançado: Giay nhang no Vietnã
Os Giays (pronuncia-se “Zays”), são por vezes referidos como o Nhang, um nome dado a eles pelo vietnamita. As familias Giays são dominadas pelos homens, as viúvas devem obedecer aos seus filhos. Quando um bebê faz um mês de idade os pais convidam para uma cerimônia para informar aos antepassados do nascimento e dar nome ao bebê.
Conheça o povo que vive perto das nuvens, mas está desesperadamente longe do céu
Um povo robusto, independente, que ama a terra, são orgulhosos, perspicazes, leais e hospitaleiros. Um grupo em que a preservação da família é muito importante culturalmente, mas que tem cada vez mais enviado membros tão importantes da sua casa para outros países em busca de uma vida melhor para os que ficam.
Povo não alcançado: Fulani jelgooji em Burkina Faso
As vacas são muito preciosas para os Fulani. Para os Fulani cuidar da fazenda é quase uma rejeição de seu patrimônio. O Jelgooji do leste Burquina Faso está preso à tradição de pastoreio mais tenaz do que muitos outros grupos Fulani. Um dos tabus Fulani é que uma mulher casada, nunca deve falar o nome de seu marido, seus sogros, ou de seu primeiro filh. Outro tabu em alguns grupos Fulani é que se alguém comer carne de cabra, ele ou ela vai se tornar um leproso.
Povo não alcançado: Fulbe jeeri no Senegal
Há muitos nomes usados em muitas línguas para se referir ao fulas, ou Fulani. Fula são primeiramente conhecidos como pastores, mas também são comerciantes em algumas áreas. Uma tradição Fula é o de mulheres usando Henna ao redor da boca, resultando em um escurecimento ao redor dos lábios. O vestido tradicional da Fula na maioria dos lugares consiste em túnicas longas coloridas e esvoaçantes, modestamente bordados ou decorados.
Povo Não Alcançado: Jebala no Marrocos
A palavra Jbala vem do árabe marroquino Jbel, o que significa montanha. Assim Jbala significa povos da montanha. Um homem ou menino é chamado de Jebli enquanto uma mulher ou uma menina é chamada de Jebliya. Elas tradicionalmente tem vivido dentro ou perto das montanhas Rif no norte de Marrocos. Os jebala fabricam chinelos de couro, chapéus e Reed são tradicionais. Seus músicos, por vezes, realizam musical trance Sufi.
Povo não alcançado: Bederia no Sudão
Os Bederias são mestiços negróides beduínos, em Kordofan, uma das numerosas tribos Baggara do norte do Sudão. O Baggara, também conhecido como árabes Shuwa, são um povo nômade bedueíno que habitam na África entre o lago Chade e o Nilo. Eles são pastores de gado, embora às vezes misturados com tribos indígenas.
Povo não alcançado: Berbere warain no Marrocos
O nome vem de um berbere nome árabe para o povo aborígene oeste e sul do Egito. Contrariamente à imagem romântica popular que retrata berberes como povo nômade que cruzam o deserto em camelos, a sua principal atividade é a agricultura sedentária.
Entrevista com indígena Izaias Pataxó: a quarta onda missionária entre índios
Entrevistamos o Pastor indígena Izaias Pataxó que conta sobre os movimentos missionários entre indígenas, sobre questões culturais e como a igreja indígena e não indígena podem trabalhar juntas para o Reino.
Povo Não Alcançado: Árabe sudanês no Egito
Os árabes sudaneses se originaram na região de Cartum, no Sudão, muitos séculos atrás. Hoje, eles vivem principalmente no norte e centro do Sudão e no Egito. Os árabes sudaneses se misturaram com as tribos africanas do Sudão, dando-lhes um tom de pele mais escura e algumas características negróides.
Povo não alcançado: Cigano domari no Irã
Os ciganos iranianos muitas vezes não são incluídos nas estatísticas oficiais, porque eles não tem lugar de residência permanente. Eles perdem o direito a educação porque eles não tem identidade. Eles morrem às mínguas em suas pequenas casas, como resultado de doenças simples, porque eles são privados de serviços de saúde. A poligamia é uma prática comum entre os ciganos iranianos. As famílias decidem sobre o casamento de seus filhos, geralmente sem consultá-los. As duas famílias trocam alianças e o casal geralmente na adolescência começam a vida de casados depois de uma pequena festa. Assim, o casamento não é registrado em nenhum lugar e os descendentes não terão carteira de identidade.
Povo não alcançado: Árabe beduíno na Arábia Saudita
Os Beduínos tipicamente seguem uma hierarquia de lealdades com base na proximidade de parentesco que se estende desde a família nuclear através da linhagem, da tribo, e mesmo para todo um grupo étnico ou linguístico. Os litígios são resolvidos, os interesses são perseguidos, justiça e ordem são mantidas por meio dessa estrutura organizacional. A unidade de cada família tipicamente consiste de três ou quatro adultos (um casal mais irmãos ou pais) e qualquer número de filhos, e são pastores semi-nômades
A VERDADEIRA SOLUÇÃO PARA O MOVIMENTO MISSIONÁRIO BRASILEIRO
Ao meditarmos e analisarmos o quadro missionário brasileiro atual onde mostra que cerca de 99% das igrejas não possui um obreiro na ÁSIA, onde se encontram 85% dos menos evangelizados, nove entre os 10 países menos evangelizados, a maioria das línguas sem nada da bíblia, a maioria das populações muçulmanas, budistas, hindus, tribais, etc., extraímos algumas conclusões lógicas e bíblicas.